Ninguém disse que seria fácil viver. As palmadas que nos dão quando nascemos não são, propriamente, o equivalente a um cumprimento. Obrigam-nos a respirar, a perceber, desde logo!, que para conseguirmos algo, teremos que o desejar, que ter vontade, que acreditar.
Não vamos ter sempre alguém a dar um "empurrãozinho", a abrir mil-e-uma portas.
Não.
Porque de nada nos servem todas essas portas. O nosso caminho segue pela única que todas essas pessoas nunca poderão abrir.
Única.
Como tudo o que é realmente importante o é.
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